Há pouco mais de um mês, a Perspectiva Comunicação nos contratou para encontrar, contratar e treinar um profissional para lidar com as apresentações internas. O tempo passou e nosso 1º abduzido, Ananias, concluiu seu treinamento conosco e agora ele está pronto para enfrentar os desafios em sua nova empresa. Sobre a experiência de ficar imerso aqui na La Gracia, aprendendo sobre esse novo universo, saiba mais agora na entrevista que fizemos com o Ananias, além de conferir esboços e a apresentação final produzida por ele.
Oi Ananias, depois de um mês conosco, gostaria de fazer algumas perguntas.
Vamos lá.
Antes de fazer a entrevista conosco, você já tinha ouvido falar no mercado de apresentações?
Eu já tinha ouvido falar alguma coisa, mas não sabia que era um mercado tão grande. Não tinha a menor ideia desse tipo de curso que vocês dão e que tem tanta gente fazendo e usando apresentação.
O que você esperava da Imersão?
No começo eu imaginei que era uma parada mais de diagramar slide bonitinho com cara de anúncio de revista: uma imagem, um texto. Quando comecei a imersão eu descobri que era muito mais profundo e técnico que isso.
Teve alguma grande surpresa no aprendizado?
O roteiro pra mim foi uma surpresa. Eu não imaginava que existiam coisas como ponto de virada e conflito, significado… Também aprendi a mexer com o tempo. Nunca tinha trabalhado com tempo de animação. Ajuda até em projetos 2D onde você tem que calcular o tempo de atenção no trajeto de um material gráfico.
Se você pudesse escolher uma única coisa para passar adiante do que aprendeu, o que seria?
Pensar mais no receptor da mensagem. Acho que somos sempre muito egoístas de pensar em fazer algo bonito e no estilo que agrada a nós mesmos, e não lembramos que o receptor da mensagem tem que entender. O que você cria tem que fazer parte do vocabulário imagético dele.
Na La Gracia você fez um projeto de apresentação. Como foi essa experiência?
Foi bacana. Porque você pegar todas as fases desde o início até estar pronto e apresentar a outras pessoas é gratificante. Aqui eu tive tempo de fazer um trabalho totalmente autoral e com o tempo que eu precisava para mexer nos mínimos detalhes. Desde a faculdade eu não fazia isso.